Anti-HCV Elisa 3a. geração | |
Falsos-negativos | Falsos-positivos |
Hepatite C aguda | Alcoólatras |
Imunodepressão ( transplante, SIDA ) | Doenças autoimunes |
| Populações de baixa prevalência |
O segundo método de escolha é a detecção do RNA do vírus no sangue, que já é encontrado em 7 a 21 dias após a infecção. Há vários métodos, sendo que o PCR qualitativo é o mais sensível (detecta até quantidades mínimas como 50 cópias/mL) e o PCR quantitativo é menos sensível (apenas acima de 1.000 cópias/mL), mas informa uma estimativa da quantidade do vírus circulante. Pelas definições da Organização Mundial de Saúde, pessoas com mais de 800.000 UI/mL (cópias/mL) são consideradas como portadoras de título alto e, as com menos, portadores de título baixo.
O genótipo é desnecessário para o diagnóstico da infecção, mas é extremamente importante na tomada de decisões quanto ao tratamento. Para os genótipos 2 e 3, por exemplo, a dose da medicação e o tempo de tratamento são menores do que os recomendados para o genótipo 1.
Distribuição dos genótipos do HCV no Brasil | |
Genótipo | Incidência |
1 | 70% |
2 | 2,5% |
3 | 28% |
A elevação de transaminases não é necessária para o diagnóstico. Até 30% dos pacientes mantém dosagem de ALT normal, mas mesmo assim 50% apresentam à biópsia hepática alterações significativas.
Como a severidade da doença não pode ser determinada com precisão por métodos menos agressivos, a biópsia continua sendo necessária para avaliar o grau de inflamação e fibrose (formação de cicatrizes). O consenso mundial é de que a biópsia é necessária em todos os pacientes antes do início do tratamento.
Papel da biópsia hepática na hepatite C |
Confirma o diagnóstico clínico |
Avalia o grau de fibrose e inflamação |
Avalia a presença de outras doenças concomitantes |
Ajuda a definir a melhor opção terapêutica |
Gostei das informações! Porém, não consegui ver seu perfil direito. Tente mudar seu layout.
ResponderExcluirParabéns
Bjos prof° MINEKO